Ernesto “Che” Guevara, argentino, nascido em Rosário, segundo a certidão de nascimento, no dia 14 de junho de 1928, mas depois de certo tempo a mãe de Che, Celia de La Serna, confessou que Ernesto, na verdade, nasceu no dia 14 de maio do mesmo ano.
Ele estudou por um bom tempo em casa, com a sua mãe, onde havia uma biblioteca com cerca de 3 mil livros. Ele lia Marx, Engels, Lenin, Neruda e Freud, entre outros, aos 15 anos. Provavelmente, por isso, acabou tornando-se um marxista.
Che sofria com um sério problema de asma, o que fez a família Guevara se mudar para o povoado de Caraguatay, onde hoje existe o Solar del Che, em sua homenagem.
Ele começou a cursar medicina, mas interrompeu para fazer uma viajem de motocicleta com seu amigo Alberto Granada pela América Latina, formando-se após o retorno desta aventura. Viajem essa, retrata pelo filme “Diário de Motocicleta”. Nesta viajem ele visitou minas de cobre, povoados indígenas e leprosários, mantendo sempre um contato muito próximo com os mais humildes. Isso acabou mexendo muito com o jovem Ernesto, ele não conseguia aceitar tanta miséria.
Em 1953, na Guatemala, Che presenciou a luta do presidente Jacob Arbenz Guzmán, liderar um governo popular, tentando realizar reformas de base, reforma agrária, diminuir as desigualdades sociais, entre outras coisas. O presidente Jacob tinha como oposição o governo americano, o qual tentou várias investidas contra ele. E foi através dessas experiências que Guevara definiu-se como um revolucionário e opôs-se ao imperialismo americano.
Nesse tempo, Ernesto conheceu e casou-se com Hilda Gadea, e dessa união nasceu sua primeira filha, Hildita.
No ano de 1954, no México, ele conheceu Raúl Castro que em seguida o apresentaria ao seu irmão mais velho, Fidel Castro. Em 1956, Che, Fidel, Raúl e mais 69 homens partem para Cuba, mas apenas 12 sobreviveram. Nesse momento El Che largou a maleta médica e tomou uma arma em punho, depois ele definiria este momento como uma transição entre o médico e o revolucionário.
Ele estudou por um bom tempo em casa, com a sua mãe, onde havia uma biblioteca com cerca de 3 mil livros. Ele lia Marx, Engels, Lenin, Neruda e Freud, entre outros, aos 15 anos. Provavelmente, por isso, acabou tornando-se um marxista.
Che sofria com um sério problema de asma, o que fez a família Guevara se mudar para o povoado de Caraguatay, onde hoje existe o Solar del Che, em sua homenagem.
Ele começou a cursar medicina, mas interrompeu para fazer uma viajem de motocicleta com seu amigo Alberto Granada pela América Latina, formando-se após o retorno desta aventura. Viajem essa, retrata pelo filme “Diário de Motocicleta”. Nesta viajem ele visitou minas de cobre, povoados indígenas e leprosários, mantendo sempre um contato muito próximo com os mais humildes. Isso acabou mexendo muito com o jovem Ernesto, ele não conseguia aceitar tanta miséria.
Em 1953, na Guatemala, Che presenciou a luta do presidente Jacob Arbenz Guzmán, liderar um governo popular, tentando realizar reformas de base, reforma agrária, diminuir as desigualdades sociais, entre outras coisas. O presidente Jacob tinha como oposição o governo americano, o qual tentou várias investidas contra ele. E foi através dessas experiências que Guevara definiu-se como um revolucionário e opôs-se ao imperialismo americano.
Nesse tempo, Ernesto conheceu e casou-se com Hilda Gadea, e dessa união nasceu sua primeira filha, Hildita.
No ano de 1954, no México, ele conheceu Raúl Castro que em seguida o apresentaria ao seu irmão mais velho, Fidel Castro. Em 1956, Che, Fidel, Raúl e mais 69 homens partem para Cuba, mas apenas 12 sobreviveram. Nesse momento El Che largou a maleta médica e tomou uma arma em punho, depois ele definiria este momento como uma transição entre o médico e o revolucionário.
Bueno companheiros, quarta-feira tem mais.
Uma ótima semana a todos!
“Hasta la victoria siempre”
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